FELIZ VIDA NOVA, NÓS MUDAMOS TUDO!
Quando viemos ao mundo ele já estava pronto, mas não acabado. Já haviam médicos, equipamentos, parteiras, hospitais, tecnologias, ruas...

https://www.panelaspernambuco.com/2019/12/feliz-vida-nova-nos-mudamos-tudo.html

Na filosofia chamamos de “sensível
e inteligível”, no cristianismo de “joio e trigo”, no popular
dizemos que é um mero um balanço de “verdade e mentira”. Todo
final do ano, desde que comecei a escrever estes textos eu dou uma
notícia ruim: “não mudou nada”. Foi assim quando escrevi “Feliz
Ano Velho, Panelas” entre outros. Desta vez a notícia é boa; o
Movimento Cultural ficou forte e passou o ano separando o joio do
trigo, o sensível do inteligível; a verdade da mentira. Nós
mudamos tudo.
Somente este ano foram mais de 50
textos publicados somente aqui no www.panelaspernambuco.com,
vídeos no nosso canal do youtube do Movimento Cultural passaram da
casa das dezenas. Fizemos denúncias, publicamos notícias,
defendemos teses e para relembrarmos o ano em que mais trabalhamos
enquanto a “oposição” assistiu tudo da arquibancada, vamos
avançar nas ideias e retroceder um pouco no tempo:
Os textos de Janeiro foram: 1 Denival
Hipocrisia ou Estupidez, 2 Genilson Lucena Um erro Crasso, 3 O
Mirante da Serra da Bica Mais de um ano depois, 4 Situação de
emergência em Panelas. Já apontávamos para alguns erros de
Genilson Lucena em se manter preso aos grilhões sergianistas,
enquanto era boicotado pelo próprio grupo que estava. O texto mais
importante do mês foi o que mostramos o abandono do Mirante da Serra
da Bica que ficou abandonado por mais de um ano sem que o desgoverno
tomasse qualquer providência. Mostramos também como a prefeitura
utiliza a “situação de emergência” para burlar certas
situações. O texto sobre Denival foi apenas para mostrar que ele
poderia ser mais, se não pensasse para menos.
Fevereiro: 1 - O que é o Movimento
Cultural, 2 - Pacote anticrime do Moro, 3 - Operações em Quipapá
Panelas e a transparência seletiva, 4 Concurso Público a prefeitura
perde e o povo ganha. Em fevereiro registramos nossas ideias em um
texto e focamos apenas em notícias, deixando a crítica mais forte
para o mês de março.
Março: 1 Falta água, coerência e
capacidade; 2 Joelma Duarte, entre doentes mortes e feridos; 3
Politicídio em Panelas; 4 Câmara reprovada, vereadores representam
o executivo. No terceiro mês fizemos um misto de notícias e
críticas apontando para problemas antigos que se renovavam. Falta de
água, saúde, vereadores tendo carreiras destruídas e a Câmara
aprovando, mais uma vez, as contas do ex-prefeito.
Abril: 1 Sérgio Miranda Humilha
vereadores de Panelas; 2 Panelas em a volta da usurpadora; 3 cresce
logo, panelense; 4 falar mal do desgoverno panelense; 5 Oliveira de
Panelas finalmente. Em abril focamos nas críticas e na apresentação
de argumentos que sustentariam nossas teses para o resto do ano,
enquanto esses artigos eram publicados também focamos nos projetos
para iniciar as denúncias que começariam em alguns dias.
Maio: 1 Falta Assunto novo; 2 Panelas
em 1984; 3 Trovadorismo sobre um verme. Maio foi um mês pesado.
Panelas apontou para o atraso de coisas que não só se repetiam, mas
pioravam e se apresentavam como novidade. A piora sendo piorada para
se apresentar como algo novo.
Junho: 1 Panelas e o medo da mudança;
2 A campanha já começou em Panelas; 3 A política em outo nível; 4
Por uma Panelas pior; 5 Pierre Logan tira Sérgio Miranda da
prefeitura. No mês de Junho nossa obra já se mostrava quase pronta,
estávamos quase prontos para começar a abrir a caixa-preta da
prefeitura para a população e utilizar uma ferramenta cidadã para
obrigar o executivo a seguir a lei. Sérgio Miranda até tentou
entrar na folha sem ninguém saber, mas nós divulgamos e ele teve
que retirar o nome e depois mostrar a cara novamente.
Julho: 1 Culpa Cauterizada o mal
panelense; 2 Quanto Panelas gasta com contratos temporários; 3
Quanto Panelas gasta com Weliton Saraiva; 4 Quem guarda os guardas
quando a prefeitura erra. A partir do mês de Julho, o panelense
começa a notar a linha que traçamos em abril começa a aparecer
mais claramente para o público.
Agosto: 1 A prefeitura de Panelas
ataca Paulo Câmara; 2 A oposição se divide; 3 Carta ao povo
panelense; 4 O escândalo do nepotismo. O barulho nesse mês foi
proposital. Foi no mês de agosto que o círculo de preparação
finalmente se fechou e daríamos início a série de denúncias que
abalariam o município e fariam a prefeita e o ex-prefeito perder o
sono. O texto: “Carta ao povo panelense foi a interlocução de
tudo. Setembro seria um mês épico.
Setembro: 1 O escândalo da
Valorização Humana; 2 O escândalo do Combustível em Panelas; 3
Sérgio Miranda a hipocrisia tem limites; 4 sergianismo e o
relativismo moral; Homologação fim da guarda municipal e possível
prisão em Panelas. Conforme planejado foi épico. A partir desse mês
a prefeita e o secretário de governo foram obrigados a passar mais
tempo se explicando do que ludibriando o povo. Foi justamente aí que
começou o grande “bum” do Movimento Cultural e ainda estávamos
começando.
Outubro: 1 Eleições para o conselho
tutelar, caos total; 2 Estratégia sergianista contra os precatórios
do Fundef; 3 A creche em Cruzes vai bem; 4 O fator Ruben. Para dar
tempo do grupo sergianista utilizar o direito do contraditório,
permitimos que esperneassem, tanto em depoimentos para o Ministério
Público quanto na rádio de Cupira, e mantivemos uma linha mais
branda. A única denúncia feita foi sobre uma creche de Cruzes que
nem existia e já estava com brinquedos comprados.
Novembro: 1 Artistas panelenses
desprezados; 2 Panelas, um hospital que mata; 3 O mal da oposição
de Panelas; 4 Professores Heróis – ensinando pelo exemplo. No mês
de novembro ainda estávamos colhendo os frutos benéficos das
denúncias feitas anteriormente. Nessa altura do campeonato o
desgoverno já estava trabalhando loucamente, ou tentando aparentar
que estava. Genilson já havia reprovado as contas do ex-prefeito com
outros vereadores, Ruben havia rompido e o Ministério Público já
estava cobrando legalidade da prefeitura.
Dezembro: 1 Panelas sem guarda
municipal; 2 Sérgio Miranda – um político em decadência; 3
Concurso para Câmara de Panelas; 4 O natal dos hipócritas e,
finalmente, 5 Feliz vida nova, nós mudamos tudo. Dezembro foi o mês
de fechar nossa contabilidade de textos, planejarmos um novo ano,
mudarmos algumas coisas, melhorarmos outras coisas mais e
organizarmos o Movimento Cultural. Tudo está pronto para o ano que
vem.
Lembrando que esses foram apenas
textos deste site, nem sequer falei do www.movimentocultural.org,
nossas ações foram muitas sempre no sentido de informações,
denúncias e protestos. Nossas conquistas foram muitas e vitórias em
todas as pautas que levantamos. A sociedade Civil Organizada pode
mudar a estrutura da realidade e fazer de Panelas um município livre
das amarras sergianistas. Provamos isso. Estamos no caminho certo e
não vamos parar nem no ano de eleição, nem após as eleições e
nunca vamos parar de avançar, pois queremos uma sociedade livre,
justa e solidária. Não vamos parar de avançar! Avante, sempre!
Coluna Política // Por Pierre Logan
Advogado, Bacharel em Direito pelas Faculdades Metropolitanas Unidas. Formado em Filosofia, é licenciado pela Universidade Cruzeiro do Sul, Pós-graduando em Direito Processual Civil pela Escola Paulista de Direito. Filósofo. Membro do Seminário de Filosofia de Olavo de Carvalho, da comissão de prerrogativas da Ordem dos Advogados do Brasil e Jovem Advocacia de São Paulo.
Coluna Política // Por Pierre Logan
Advogado, Bacharel em Direito pelas Faculdades Metropolitanas Unidas. Formado em Filosofia, é licenciado pela Universidade Cruzeiro do Sul, Pós-graduando em Direito Processual Civil pela Escola Paulista de Direito. Filósofo. Membro do Seminário de Filosofia de Olavo de Carvalho, da comissão de prerrogativas da Ordem dos Advogados do Brasil e Jovem Advocacia de São Paulo.
Contato:
movimentoculturaloficial@gmail.com
pierreloganoficial@gmail.com
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